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woman with (he)art 

DaVinci Art Gallery, Porto

19 mar a 30 abril 2016 19th mar until 30th of april

 

Artistas: Alexandra de Pinho, Ana Pais de Oliveira, Ana Temudo, Catarina Machado, Fátima Carvalho, Kaueleven, Maria Rosas, Maria Rafael, Maria da Paz Menezes, Marta Peneda, Raquel Rocha, Renata Carneiro e Susana Bravo

 

Com esta mostra DaVinci art gallery, apresenta trabalhos artísticos que refletem uma plena especificidade e maturidade. As obras têm uma força brutal que reside na interação de várias realidades bem como na capacidade de apresentar diferentes narrativas, desenvolvendo uma linguagem poética própria, através de uma unidade plástica.Assim as obras presentes são manifestamente individualizadas, mas unidas por um estilo de equilíbrio estrutural, suscetível de controlar uma ansiedade expressiva.Os temas na mostra são múltiplos estando em muitos deles presente a força Woman.

XXIX Coletiva dos Sócios da Árvore  

Museu Soares dos Reis

29 jul a 20 set 2015 29th july until 20th of sept 

 

 

169 obras, 169 autores: uma só Árvore no Museu Nacional do Porto
Uma exposição Coletiva que vai na sua XXIX edição e que este ano integra a Porto Art Fest.

A partir de 29 de julho e até 20 de setembro o Museu Nacional de Soares dos Reis acolhe a XXIX Exposição Coletiva dos Sócios da Árvore que reúne um conjunto de 169 obras originais – pintura, escultura, fotografia, cerâmica, tapeçaria, desenho, obra gráfica, entre outras.

7x7  

DaVinci Art Gallery, Porto

20 jun a 5 set 2015 10th jun until 5th of sept

 

Colectiva - organização Renata Carneiro

 

Um projecto interessante que reuniu 60 obras e 3 poemas de vários artistas, apresentado num percurso de itinerância dentro e fora de portas, organizado pela Renata Carneiro.
Patente na DaVinci art gallery até 5 de Setembro no Porto e 
depois seguiu para a livraria/espaço cultural Biblos na Corunha, Espanha.

scriptorium - lugar da escrita

DaVinci Art Gallery, Porto

21 jun a 26 julho 21st june until 26th of july

 

 

Scriptorium é um lugar de múltiplos sentidos entre palavras e objectos de desejo. Afirma-se através de uma teia consolidada de associações de incorporação da escrita e da sua batalha pela (re)visão. Presta-se à permeabilidade das influências, à (re)construção do pensamento crítico na estreita relação com os livros. Evoca um discurso de reflexão que torna possível escrever/ler o corpo e com o corpo.

De maneira alguma trata-se de partir das palavras para chegar às coisas. É antes desejar alcançar um confronto equilibrado, um corpo a corpo, um choque de sintonia.

 

Alexandra de Pinho

Maio 2014

18 jan a 20 fev 2013 18th jan until 20th feb 2013
Mostra Colectiva

Galeria Por Amor à Arte, Porto

 

 

29 junho a 31 agosto 2013
Identidades: Circunstâncias Transversais

Olá, Ria - Centro Cultural e de Congressos de Aveiro

Vai ser inaugurada no próximo dia 2 de maio, às 17h00 na Galeria dos Leões (Reitoria da Universidade do Porto) mais uma edição da exposição "Arte em Segredo", organizada pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (FBAUP).

A exposição temporária “Identidades: Circunstâncias Transversais” pretende explorar, na itinerância, a individualidade conceptual e artística de cada obra, integrar e interpretar as barreiras da arte contemporânea.

Ao longo do percurso, as obras são interligadas através de um discurso plástico-artístico, instaladas e integradas pelas circunstâncias, pensadas e expostas para aglutinar diversas vivências conceptuais e artísticas.

As obras, de raízes diversas, moldam-se e partilham o mesmo espaço, articula raciocínios de identidades transversais que se interligam. Com tudo e no seu todo, apreciar-se-á a singularidade de cada obra.

Pretende-se transmitir um olhar “espelhado”[1] de identidades contemporâneas, encontrar “reflexos”[2] do mundo artístico nacional e internacional. Espera-se, ainda que a “luz”[3] predominante nesta exposição possa ser uma inspiração ao conhecimento artístico, um “fio”[4] condutor da realidade e da paixão.

Se a “…terra é feita de céu”[5] e a arte é feita de SENTidos, evite “decapitar”[6] a emoção, apure a “Narrativa de Fuga”[7] de cada obra, atreva-se a descobrir a parte “Íntima”[8] e artística que nos une, deixe-se envolver nos “circuitos”[9] que a arte oferece.

 

[1] Patricia Guerra “Combinações genéticas raras/<1,73 / >1,73″

[2] Nelson Santos “Terra é feita de Céu”

[3] Glória Mendes “O lugar dos teus seios”

[4] Madalena Metelo “Íntima – Eu e Tu”

[5] Nelson Santos “Terra é feita de Céu"

[6] Glória Mendes “Os cestos de pequinique”

[7] Alexandra Pinho “Narrativas de Fuga I/II”

[8] Madalena Metelo “Íntima”

[9] Alexandra Pinho “Circuitos”

 

Curadoria de Marzia Bruno

 

http://www.conceitoitinerante.net

 

 

2 a 16 maio 2013
"Arte em Segredo", na Galeria dos Leões (Reitoria da Universidade do Porto)
organizada pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto
Galeria dos Leões - Reitoria da Universidade do Porto​​

​"Arte em Segredo" - projecto que reuniu obras criadas especialmente para o efeito por figuras de renome da arte nacional e internacional. A originalidade do evento é que, tal como indica o seu título, os nomes dos autores de cada obra estavam escondidos do público e em segredo ficaram até à altura da aquisição - por um preço simbólico de 65 euros - de cada uma das peças.

Respondendo ao desafio lançado pela FBAUP, dezenas de artista contribuíram com a sua doação para uma iniciativa que celebra ao mesmo tempo a qualidade do ensino artístico na cidade do Porto. Todo o lucro obtido a partir da venda das obras reverteu para a FBAUP.

15+1
DaVinci Art Gallery, Porto

Com esta exposição, o público teve oportunidade de rever e ver trabalhos de vários artistas. tais como : Alexandra de Pinho, Ana Carvalho, Ana Romero, Delia de Carvalho, Elisabete Ferreira, Evelina Oliveira, Helena Rocio Janeiro, Isabel Saraiva, Maria Rosas, Miriam Rodrigues, Renata Carneiro, Rita Roque, Sílvia Carreira, Sílvia Simões e Sofia Barreira. 
O estilista Rui Mário Mendoça apresentou uma das suas pinturas e uma criação de moda exclusiva e emblemática.

Curadoria de José Rosinhas.

 

 

A exposição (des)escrita é um lugar da transitoriedade e da multiplicidade de sentidos entre palavras e objectos de desejo entre a expressividade justaposta dos tecidos e as linhas cosidas na telas. Afirma-se através de uma teia consolidada de associações lógicas/sincrónicas num processo de incorporação da escrita e da sua batalha pela (re)visão. Presta-se à permeabilidade das influências, à (re)construção do pensamento crítico na estreita relação com os livros, a lâmpada, as máquinas literárias. Evoca um discurso de reflexão que torna possível escrever/ler o corpo e com o corpo.



The exhibition (un)written is a place of transience and multiplicity of meanings between words and objects of desire, between the expressiveness of juxtaposed fabrics and sewn lines on screens. It is claimed through a consolidated web of associations logical/synchronous on a process of writing and their struggle for a (re)view. Lends itself to the permeability of influences, the (re)construction of critical thinking in close relationship with the books, the lamp, the machines literary. It evokes a discourse of reflection that makes possible to write/read the body and with the body.

18 jan a 12 abril 2013
(Des)escrita
We Art

Discursos (Ex)cêntricos

Galeria Teatro-cine de Pombal


As obras expostas procuram desafiar-nos à interacção e mutabilidade de centros de leitura. Promovem um processo dinâmico de reflexão. Permitem reclamar o presente, estabelecer confrontos, equacionar pontos de viragem. Exigem a transformação e a mudança. Salientam a fugacidade das coisas e dos seres.

Porque, como diz Sloterdijk, “Os limites da minha capacidade de transferência são os limites do meu mundo”.

Discursos (Ex)cêntricos

Galeria Ao Quadrado


A exposição Discursos (Ex)cêntricos apresenta-se como um lugar transitório, um tecido crescente na variabilidade das linguagens e a metáfora da cognição humana, onde a ideia da transitoriedade está bem presente pela coexistência de uma multiplicidade de sentidos, de centros que nos permitem estabelecer associações lógicas e viajar no campo da interpretação mais pessoal. Os tecidos e tela convivem com a figuração entre corpo, livros e lâmpadas, cujo potencial do desenho, no sentido mais expressivo da linha, se pontua com a presença das linhas de algodão cosidas literalmente na própria superfície.



De 16 Junho a 21 de Julho 2012.

Cinco Séculos de Desenho
Museu Soares dos Reis, org. Universidade do Porto


O que têm em comum um desenho original de Leonardo da Vinci, o trabalho a carvão de Henrique Pousão e o traço inconfundível de Siza Vieira? A partir do próximo dia 15 de março, todos eles servirão para contar “Cinco Séculos de Desenho na Coleção da Faculdade de Belas Artes da U.Porto”, título da exposição que promete marcar o cartaz cultural da cidade ao longo dos próximos meses, tendo como pano de fundo as comemorações do Centenário da Universidade do Porto.
A proposta é tão ambiciosa quanto simples: dar a conhecer, através do desenho, toda a História do pensamento. Na prática, está-se a falar de uma das mais valiosas coleções artísticas alguma vez apresentadas por uma Escola portuguesa, resultado da reunião de mais de 300 peças – muitas das quais nunca antes expostas ao público - pertencentes ao acervo da Faculdade de Belas Artes da U.Porto (FBAUP). É através delas que o visitante será convidado a traçar um percurso único desde a Florença do Renascimento até ao Porto do século XXI, tendo como fio condutor o Desenho, “disciplina nuclear” do ensino artístico na cidade.
Uma viagem no Tempo e na Arte é o que se espera de uma exposição comissariada por Francisco Laranjo, diretor da FBAUP, e que estará dividida em três núcleos, distribuídos entre a FBAUP e o Museu Nacional Soares dos Reis (MNSR). O primeiro núcleo, coordenado por Mário Bismarck, mostra no Museu da FBAUP uma série de desenhos italianos dos séculos XVI e XVII, onde se destaca uma obra original de Leonardo da Vinci (A rapariga lavando os pés a uma criança, na foto). Ainda na FBAUP, o visitante vai começar a desvendar os 232 anos de história do ensino artístico no Porto através dos desenhos da Academia (2º núcleo), um conjunto de obras dos séculos XVIII e XIX reunidas por Mário Bismarck e Vítor Silva, e assinadas por artistas portuenses como Francisco Vieira Portuense, Henrique Pousão e Acácio Lino. O terceiro núcleo vai habitar as salas do Museu Nacional Soares dos Reis a partir de 23 de março (18 horas) e resulta da recolha (coordenada por Ana Paula Machado, Fátima Lambert, Francisco Laranjo e Laura Castro) de mais de 150 obras doadas especialmente para a exposição por artistas contemporâneos (séculos XX e XXI), todos eles ligados à Escola de Belas Artes do Porto. Integram este núcleo Júlio Resende, Fernando Lanhas, Siza Vieira, Álvaro Lapa, António Quadros Ferreira, Nadir Afonso, Jorge Pinheiro, entre muitos outros.

Fado ao Norte
Casa da Galeria

Uns meses após o reconhecimento do Fado como património imaterial da Humanidade, e num contexto em que precisamos de lembrar e valorizar realizações positivas, abrindo caminho ao futuro, a Casa da Galeria associa-se às comemorações com uma exposição de artes plásticas glosando o tema Fado. Não só o fado canção mas o Fado em sentido lato, o relato de emoções, amores e desamores, tristezas, saudades, alegrias e sofrimentos, cinzas e fogo, destino.Não grandes feitos de algum herói, mas os sentimentos desta comum condição humana que partilhamos; o “amor fati” de que falou Nietzsche. Não só agruras e saudades, não conformismo nem resignação ou fatalidade, mas a grandeza na aceitação serena se bem que melancólica por vezes, dos sofrimentos que a vida nos traz, afinal a celebração da vida na sua plenitude. Os artistas mergulham em becos escuros do Ser , e por entre sombras, cantos escuros e vielas da alma, trazem à luz do dia, ao palco desta exposição as suas vivências. Julgamos entrever a sua visão do mundo, as suas angústias e alegrias, dolências e melancolias… mas como sempre, um espelho de nós mesmos. Até 28 de Abril saibamos fruir estas imagens com tempo, “com uma alma que sabe escutar”.

Artistas: Alexandra de Pinho, Cristina Troufa, Luís Filipe Rodrigues, Manuela Pimentel, Martinho Dias

Data: 3 Março até 28 de Abril 2012
 

L'invisibilita del visible, 

Primo Piano Gallery


Chiude il 2010 la mostra d’arte contemporanea “Inside – Outside: L’invisibilità del visibile” curata da Dores Sacquegna. L’evento pone l’accento su una varietà di biodiversità legata al territorio e si snoda in un percorso costituito da opere di pittura, di fotografia, di installazioni e video, che rappresentano un nuovo livello di percezione plurisensoriale. La mostra vuole coinvolgere sempre più persone a comprendere ed apprezzare l'importanza della riqualificazione ambientale e naturalistica (vedi Rootles Algas, video di Grimanesa Amoros), i paesaggi rurali e naturali (Vivien Schmidt) anche nelle grandi città, gli ecosistemi a rischio di estinzione (vedi Marocho, video di Gabriela Morawetz), le culture rispettose della natura (con le opere di Anne Desfour, Mary Jane Jessen, William Allshouse, Elinore Bucholtz, Karen Greiger,Hedy Maimann,Delphine Priollaud, Kumiko Tamura, Pierre Thomas).
Non a caso negli ultimi anni si è assistito alla scomparsa della città, all’espansione di periferie diffuse, di reti fisiche di comunicazione, di zone industriali che hanno corroso zone agricole, parchi, antichi giardini e ambiti fluviali. Le aree urbane hanno un ruolo non indifferente nel causare trasformazioni del “global change” (vedi video di Futaba Suzuki). Parallelamente, oggi, la cultura architettonica sta affrontando problemi di riqualificazione urbana, territoriale e paesaggistica, maturando atteggiamenti di responsabilità nei confronti del passato, nella convinzione che il recupero di esso contribuisca a rinnovare il presente. Oggi, sta emergendo una nuova cultura per il paesaggio che ne riconosce il valore come archivio delle tracce della storia degli uomini e della natura. Secondo la concezione odierna non si intende il paesaggio né come ambiente, né come territorio, bensì come un aspetto dell’ambiente e del territorio percepito dai soggetti che ne fruiscono; non solo spazio produttivo, ma bene simbolico, riferimento culturale collettivo, frutto di comunione di intenti e stratificazione di assetti evolutisi nel tempo, in un continuo “accordarsi” tra forze naturali e necessità dell’uomo. Lo sguardo degli artisti è rivolto anche ai luoghi in cui vige una sensibilità interiore, allo stato di invisibilità delle cose che caratterizza il nostro tempo. Più introspettivo il discorso della leccese Loredana Campa che guarda ai luoghi del quotidiano filtrando con la tonalità del rosso gli oggetti che ci circondano e che fanno parte della nostra vita. Con una sensibilità particolare anche l’installazione delle 32 valigie di terracotta sotto vuoto della tarantina Maria Grazia Carriero, che nell’ironica installazione pone l’accento non solo sul viaggio ma anche sull’esilio forzato degli ebrei presso i lager, dove diventano carne da macello, riconoscibili solo dal codice a barre. Un viaggio nella storia che ci rappresenta e che ci inganna come per le foto della russa Alisa Nikulina. Nel blu del cielo e del mare l’installazione “battito d’ali” una farfalla che proietta la sua ombra, del tarantino Giulio De Mitri e le opere pittoriche sul vento e le foglie del leccese Fernando De Filippi. Sull’invalicabilità del limite la serie delle opere “oltre il muro” del leccese Dario Manco, e sul paesaggio invisibile le opere pittoriche della leccese Maria Antonietta Scaringella. Concludono la rassegna le opere surreali sull’inferno e il paradiso della portoghese Alexandra De Pinho, la video performance dell’artista serba Isidora Ficovic, sulla coscienza planetaria le opere dell’americana Jean Peterson.

Artisti in mostra: WILLIAM ALLSHOUSE(Usa); GRIMANESA AMOROS (Usa); ELINORE BUCHOLTZ (Usa);
LOREDANA CAMPA(Italia);MARIA GRAZIA CARRIERO (Italia); FERNANDO DE FILIPPI (Italia);GIULIO DE MITRI (Italia); ALEXANDRA DE PINHO(Portogallo);ANNE DESFOUR (Francia);ISIDORA FICOVIC (Serbia);KAREN GRAINGER(UK),MARY JANE JESSEN (Canada);HEDY MAIMANN(Austria);DARIO MANCO(Italia); GABRIELA MORAWETZ (France); ALISA NIKULINA(Russia); JEAN PETERSON (Usa);DELPHINE PRIOLLAUD-STOCLET(Francia); MARIA A. SCARINGELLA (Italia);VIVIEN SCHMIDT(Usa);FUTABA SUZUKI (Giappone); KUMIKO TAMURA (Giappone); PIERRE THOMAS (France).

11 Dicembre 2010 – 05 Gennaio 2011 

Primo PianoLivinGallery
Viale G. Marconi 4 Lecce, Italy 73100
tel/fax: 0832.30 40 14
www.primopianogallery.co
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Luminescências, 

Igreja Câmara Municipal de Moura

"O catálogo Luminescências da pintora Alexandra de Pinho, procura - mais do que explicitar o trabalho pictórico-, uma revelação do pensamento teórico da artista, muito profundo e enraízado na sua pesquisa em torno do corpo humano, e em particular do umbigo, como centro de desvelação e projecção da ek-sistência humana. A exposição Luminescências traz à luz na sua fragilidade, no seu aparecer, o fenómeno de 'omphaloskepsis', como marca primeira de um estar-aí projectado no mundo. Trata-se de ver o homo umbilicus com a sua luminis relacionada num horizonte ontológico até então pouco sondado, ou seja, de procurar perceber os momentos da arqueologia, da exploração e de transição dada pela corporeidade do sujeito nas percepções e movimentos do mundo. A pintura de Alexandra de Pinho é uma cartografia corporal de extraordinário valor e merece ser observada intemporalmente."



Paulo Alexandre e Castro

ALEXANDRA DE PINHO - TEXTIL ARTIST

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